Narcisistas, Macacos Voadores e a Armadilha do Falso Arrependimento

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Nos grupos de vítimas de narcisistas, é comum ver relatos de pessoas que decidiram se afastar do abusador, mas que continuam sendo assombradas pelas táticas manipulativas dele. Entre essas táticas, uma das mais comuns é o uso dos chamados macacos voadores. Os macacos voadores são pessoas que, consciente ou inconscientemente, servem de instrumentos para o narcisista continuar exercendo controle sobre a vítima. São parentes, amigos ou até conhecidos que aparecem do nada com mensagens carregadas de culpa: "Ela sente sua falta!", "Ela só quer conversar!", "Ela está doente, e você não vai nem ligar para saber como ela está?". Muitas vezes, os macacos voadores nem percebem que estão sendo usados; acreditam genuinamente na versão da história contada pelo narcisista e tentam convencer a vítima a reabrir a porta para o ciclo de abuso. Mas o que acontece quando a vítima se recusa a ceder? O narcisista, ao perceber que a manipulação direta não está funcionando, se la...

Resposta do meu novo amigo jornalista Aparecido Raimundo de Souza à minha obra

"Barbara é encantadora. Tem desses pequenos mimos. Impulsos de um coração que bate a mil por hora. Às vezes aparece, noutras some, cria asas e voa por espaços distantes, sem que consigamos entender. Mas eu, especificamente a compreendo e aplaudo. Ovaciono. Autora de fôlego essa geminiana simpática e feliz com a vida escreveu e publicou o livro “As Muralhas da Vida Eterna”. 

Com esse trabalho, nos brindou com uma história cheia de nuances e encantos. Esse romance de Barbara (é bárbaro). Nos leva a acreditar numa outra vida. Numa outra existência melhor que essa aqui em que estamos. Ela faz referência a outro estágio, uma paragem superior, onde o amor floresce e viceja na sua melhor forma de expressão. A história das “Muralhas...” gira em torno de três jovens que, num final de tarde, encontram uma misteriosa aldeia cercada por altos e robustos muros. 

A leitura do livro nos transporta para rincões distantes, onde uma padroeira nos moldes da Senhora Aparecida, (Nossa Senhora da Vida Eterna) carrega consigo um relógio que conta o tempo em retrocesso. Barbara criou nesse clima, uma espécie de “Horizonte Perdido”, como a maviosa e aconchegante “Shangri-Lá”, do escritor britânico James Hilton, nos idos de 1933. Nas suas “Muralhas...”, um universo majestoso de canduras e bucolicidades vêm à tona. Aflora, transformando a vida desses três personagens numa leitura que nos faz devorar o livro da primeira à última página, sem tempo de parar para respirar. 

O livro é tão bom que projetou a escritora da noite para o dia ao estrelato. Merecidamente! Virou a Bárbara, garotinha desconhecida, em celebridade". 

(Aparecido Raimundo de Souza).

Fonte: http://www.caoquefuma.com/2017/04/aparecido-rasga-o-verbo-minha-pas-escoa.html?

Grata, amigo! Não sou celebridade. Mas diante da comparação com James Hilton, eu não poderia deixar de postar sua resposta tamanhamente carinhosa.  




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